terça-feira, 29 de maio de 2012

CONVENÇÃO



CONFIRMADO:



NESTE DIA 16 DE MAIO DE 2012.

GRANDE FESTA DOS PARTIDOS ALIADOS ( PT, PCdoB, PTC E PV )




VOCÊ  QUE É FILIADO OU É SIMPATIZANTE DESSES PARTIDOS, VOCÊ ESTÁ CONVIDADO A PARTICIPAR DESSE GRANDE MOMENTO  DA NOSSA  HISTÓRIA POLÍTICA DE  TUPARETAMA. CONVÊNÇÃO DOS PARTIDOS  PT, PCdoB, PTC E PV. COM A FORÇA DO POVO IREMOS FORTALECER  E TRABALHAR AINDA MAIS POR TUPARETAMA.
VISTA SUA CAMISA E PEGUE SUA BANDEIRA E VENHA PRESTIGIAR ESSE GRANDE EVENTO.
VOCÊ É O NOSSO CONVIDADO ESPECIAL.



LOCAL E HORA A CONFIMAR.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Barragem da Ingazeira: A obra que começou, mas não terminou

Depois do anúncio do Ministro da Integração sobre o reinício dos trabalhos da barragem, o Blog Tabira Hoje, buscou informações acerca dos problemas que fizeram o Tribunal de Contas da União (TCU) paralisar a obra em 2000. Pois bem, 12 depois parece que a obra iniciará novamente.
Em 16 de outubro de 2002, o Tribunal de Contas da União (TCU) estipulou um prazo de 15 dias para que o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) se defendesse sobre irregularidades no repasse de verbas para a construção da Barragem de Ingazeira, localizada no município de mesmo nome, a 380 quilômetros do Recife. A decisão do TCU determinava o mesmo prazo para que a construtora Ikal devolvesse R$ 89.087,31 que teriam sido pagos irregularmente pelo DNOCS por serviços não realizados ou apresente defesa.
A barragem de Ingazeira começou a ser construída em 1998 e beneficiaria cerca de 30 mil agricultores nas áreas rurais de Tuparetama, Ingazeira, São José do Egito e Tabira, além de possibilitar a irrigação de 800 hectares de lavouras em pleno Sertão. As obras sofreram uma primeira paralisação de janeiro a maio de 1999 por problemas relacionados à construtora; em seguida foi embargada em 2000 pelo TCU, que já investigava irregularidades desde o ano anterior.
Segundo relatório do ministro Valmir Campelo, diversas irregularidades foram verificadas. A começar pelo fato de que a obra – orçada em R$ 8.852.540,00 – foi contratada pelo DNOCS sem que houvesse dotação orçamentária suficiente para o pagamento. Por este problema, está sendo citado o ex-dirigente geral da entidade, Hidelberto Santos Araújo. Além disso, o TCU questiona o pagamento de 646.391,39 à empresa de consultoria CEC Engenharia para monitorar a execução do projeto. O problema é que o valor foi pago quando as obras já estavam paralisadas pela Ikal.
Outra questão é o pagamento irregular à Ikal: a empresa recebeu quase R$ 90 mil pelo serviço de escavação, com uso de explosivos, de 7,5 mil metros cúbicos de solo. No entanto, especialistas da UFPE não encontraram nenhum tipo de material na área da escavação que justificasse a utilização de bombas. A equipe da UFPE também questionou a forma como a barragem estava sendo construída, com um vertedouro sendo escavado na parte lateral esquerda, quando o modo mais econômico e eficiente seria colocá-lo no próprio paredão de concreto da barragem. O TCU pede explicações à CEC, por ter atestado erroneamente que a Ikal tinha seguido os parâmetros técnicos definidos no projeto. Pelos mesmos motivos, estão sendo citados o ex-diretor do DNOCS/Pernambuco, Gaspar Uchôa, e a equipe de fiscalização designada por ele.
READEQUAÇÃO – O então diretor geral-adjunto do DNOCS, André Montenegro, em 2002, disse que o órgão está desde agosto trabalhando na readequação do projeto da barragem, prevendo o vertedouro no corpo do paredão. Além disso, disse que o órgão vai orientar os ex-funcionários citados no parecer do TCU em suas defesas.